terça-feira, 29 de dezembro de 2009

CORINTO - próximo trimestre da Escola Dominical

Corinto

Gr. Korinthos.

Uma antiga cidade grega situada 8 km a sudoeste do actual canal que atravessa o Istmo de Corínto. Para sul encontrava-se uma montanha que se elevava a cerca de 550 m e no topo, conhecido por Acrocorinthus, da qual se situava uma cidadela e um templo de Afrodite. A localização de Corínto na única ligação terrestre entre o norte da Grécia e o Peloponeso, tal como o facto de a cidade possuir portos em dois golfos (o porto de Cencreia, cerca de 11 km a este de Corínto, no Golfo Sarónico e o porto de Lechaeum, 2.5 km a oeste no Golfo de Corínto), era responsável pela sua importância e riqueza. Corinto estava ligada a Lechaeum por dois muros paralelos. Uma vez que o canal (construído entre 1881 e 1893), ocupando todos os 8 km de largura do istmo, não existia nos tempos antigos, os pequenos barcos eram, muitas vezes, arrastados por um trilho em terra firme (conhecido por diolkos), desde o Golfo Sarónico até ao Golfo de Corínto e vice-versa.

Os primeiros colonos de Corínto não eram gregos. Mais tarde, os fenícios instalaram colonos nesta cidade e ele envolveram-se na manufactura de púrpura tingida com uma substância feita a partir de marisco. Dedicaram-se também à manufactura de têxteis, cerâmica e armaduras. Na última parte do 2º milénio, o povo de Ática tomou Corínto e, mais tarde, os dórios conquistaram-na. A cidade caiu nas mãos de Filipe da Macedónia e permaneceu sob controlo macedónio até que os romanos a declararam independente em 196 AC. Rebelou-se contra Roma e foi completamente destruída por Mummius em 146 AC, permanecendo em ruínas durante um século. Júlio César deu início à reconstrução da cidade em 44 AC, tornando-a capital da província senatorial da Acaia, com estatuto de colónia e tendo sido apelidada de Colonia Laus Iulia Corinthiensis. Por causa deste seu estatuto, tornou-se na residência de um procônsul (At 18:12). Este oficial mantinha a sua corte no centro do agora, ou mercado, tal como revelaram as escavações. A nova cidade tinha muitos templos, basílicas e uma grande quantidade de lojas.

Na cidade viviam muitos romanos, gregos e orientais. Existia ali também uma comunidade judaica suficientemente grande para possuir a sua própria sinagoga. Foi encontrado um caixilho de pedra onde se podia ler: “[Sina]goga dos Hebr[eus]”. Esta inscrição mostra que o caixilho pertenceu a um edifício do século IV AC que poderá, contudo, ter-se situado no local onde se situara a sinagoga do tempo de Paulo (At 18:4). O contraste entre o estatuto social de uma população muito variada era grande, sendo que dois terços da população eram composta por escravos. Por isso, muitos eram pobres e um pequeno número era extremamente rico.

A cidade era universalmente conhecida pela sua imoralidade. O termo “rapariga coríntia” era sinónimo de “prostituta” e “corintianizar” significava levar uma vida imoral. Nas comédias gregas, “coríntio” era ocasionalmente a designação dada aos bêbados. De acordo com Estrabão, existiam cerca de mil raparigas escravas trabalhando como prostitutas no templo, no santuário de Afrodite, localizado no Acrocorinthus. Uma inscrição mostra que tinham os seus próprios lugares no teatro. Estas condições lançam alguma luz sobre as referências que Paulo faz à imoralidade no mundo pagão, nas suas duas cartas aos coríntios (1Co 5:1; 1Co 6:9-20; 1Co 10:8; 2Co 7:1) e na sua carta aos romanos (Rm 1:18-32), escrita quando ele esteve em Corínto durante a sua terceira viagem missionária.

Expedições americanas têm levado a cabo escavações intermitentes em Corínto desde 1896. Praticamente todo o agora foi escavado, assim como secções da estrada de Lechaeum, do Odeão, do teatro, do templo de Asclepius e de algumas outras estruturas isoladas. Estas escavações tornaram possível o conhecimento correcto da vida na antiga Corínto. Foi descoberta uma inscrição contendo o nome de Erasto (provavelmente o homem mencionado em Rm 16:23); também uma do mercado do peixe (cf. o “açougue” de 1Co 10:25). No agora, foi descoberto o Bema, o tribunal do procônsul (At 18:12). Foi identificado por uma inscrição descoberta perto desse local.

Paulo esteve em Corínto na sua segunda viagem missionária e passou dezoito meses na cidade. Durante este tempo, fundou uma igreja (At 18:1-18) que, subsequentemente, exerceu grande influência. Mais tarde, Apolo trabalhou em Corínto com um considerável sucesso (At 18:24, 27, 28; At 19:1; 1Co 3:4). Paulo poderá ter visitado a cidade novamente durante a sua estadia de três anos em Éfeso (2Co 12:14; 2Co 13:1). Passou algum tempo em Corínto, provavelmente três meses, no fim da sua terceira viagem missionária, por volta do inverno de 57/58 DC (At 20:2, 3). Na sua carta a Timóteo, Paulo terá querido dizer que fizera, pelo menos, uma última visita a Corínto depois do seu primeiro encarceramento em Roma (2Tm 4:20). Duas das mais longas cartas de Paulo agora existentes foram escritas à igreja de Corínto. Pelo menos uma outra carta se perdeu (1Co 5:9).

Publicado na Enciclopédio Mundo Bíblico

Bíblia DAKE - discrepâncias doutrinárias

BÍBLIA DAKE - Posicionamento do Pr. Carlos Roberto e Comentário de Revisora demitida pela CPAD


Fonte da Imagem: Blog do Pr. Robson Aguiar


Tenho acompanhado as discussões sobre a publicação da Bíblia de Estudos de Dake, lançada pela CPAD, porém, na condição de Membro do Conselho de Doutrina da CGADB, representando lá a COMADESPE, convenção regional da qual estou Vice Presidente Executivo, procurei não precipitar qualquer comentário aqui na blogosfera, no afã de ser moderado aguardando um bom final para este processo.


No entanto, considerando que aqui mesmo neste blog, publiquei chamada sôbre o lançamento da Bíblia Dake, com a melhor das intenções, e a partir de então passei a ter também responsabilidade com a indicação, não posso me calar, motivo pelo qual passo a expor o que se segue:


1 - Participei da Reunião do Conselho de Doutrina em conjunto com a Comissão de Apologética da CGADB, quando por conscenso e unanimidade, foi enviada resolução aos órgãos competentes, assinado pelos presidentes dos referidos conselhos, concluindo pelo cessar da publicação, bem como pela retirada dos exemplares da referida Bíblia ainda existentes nas lojas da editora. Somente isso já diz tudo sôbre o que significa para a Igreja tal publicação.

2 - Considerando que a Bíblia de Dake continua sendo muito bem vendida nas lojas da CPAD, e que, em virtude da notícia de seu lançamento postada aqui, tenho recebido muitas indagações, sejam por telefone ou e-mails, e até mesmo considerações através de comentários, declaro que:

3 - Não concordo com as discrepâncias doutrinárias de Dake, as quais passei a conhecer somente quando do recebimento de um exemplar, bem como da participaçào da Reunião do Conselho de Doutrina e da Comissão de Apologética,

4 - Ainda que existam bons comentários nela inseridos, aqueles que são heréticos e venenosos, invisabilizam a publicação, principalmente em se tratando de uma editora de caráter confessional.

5 - A não consulta ao conselho competente da CGADB, no caso o de doutrina, o que é regimental, foi erro grave e nesse caso específico irreparável.

6 - No meu entender, salvo melhor juízo, o não acatamento da resolução tomada pelos referidos conselhos, pelo menos até agora, (22.12.2009), agrava muito mais a situação, e caracteriza ainda uma séria crise institucional.

7 - Nossa convenção, a COMADESPE, através da Comissão de Temário da 76a. AGO que será realizada em Bauru, de 25 a 28 de Janeiro de 2010, com muito temor e lamentando muito, decidiu, pontualmente, abrir mão de uma parceria de alguns anos com a CPAD, pelo menos até que isso se resolva, para que não tenhamos o constrangimento de ter a referida Bíblia comercializada nos stands do evento, e também para evitar o desprazer de ter que justificar, não recomendar ou fazer contraponto a um produto de tão importante parceiro.

8 - Não bastasse tudo isso, acaba de ser postado aqui neste blog, comentário da funcionária da CPAD, revisora Miriam Anna Libório, demitida, o qual transcrevo na íntegra:


A quem interessar possa.

Não é justo que eu seja penalizada pela publicação da Bíblia Anotada de DAKE, quando a direção foi avisada (pelo chefe de setor em exercício e pelos revisores responsáveis, muito antes de sua publicação) de que ela traria problemas. Não existe erro de revisão nela. Existem discrepâncias doutrinárias que inviabilizam sua publicação e isto, embora não seja da competência do revisor, que apenas cumpre ordens, foi visto e comunicado.
O superior imediato foi alertado a respeito das discrepâncias, mas não deu ouvidos, sabe-se lá por quê.
Qualquer coisa que seja dita, por quem quer que seja, para justificar a ignorância deles com relação a este fato, é MENTIRA atestada por mim como copy mais antiga no setor. Peço que tomem providências. Ou este sacerdócio já está tão corrompido que será necessário Deus abrir a boca de um jumento para repreender o profeta cego, surdo e mudo? Não quero emprego de volta, nem dinheiro. Quero desagravo. Não posso ficar à mercê de profetas velhos, aos quais sempre temi, dos quais sempre tive receio, e por causa de quem me vejo neste imbróglio.

Com muita indignação,
Miriam Anna Liborio
P.S.: Se existe algum problema de saúde naquele lugar, é cegueira. Incurável.

Isto posto, registro o que aqui relatei, como prova de respeito pelos leitores deste blog, os quais em sua maioria são companheiros de ministério e de convenção, e nesse caso me refiro principalmente à COMADESPE, além de amigos pertencentes a outras denominações, por ser este o veículo que disponho para externar o que penso a respeito do caso, e peço vênia, não sejam confundidas tais declarações, com qualquer conotação de política eclesiástica ou campanha contra a CPAD, a qual continua contando com a minha admiração e apoio pelo conjunto da sua obra e serviço prestado às Assembléias de Deus e à Igreja Evangélica brasileira em geral, no entanto, nesse caso específico, entendo que o erro é grave com o que não posso concordar em hipótese alguma.

Talvez tenha sido tardio no afã de não ser precipitado, mas agora, com todo respeito e moderação é necessário um posicionamento de minha parte.

"Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem." I Timóteo 4: 16

Com temor a Deus e respeito
pela CPAD e todas as pessoas envolvidas,

Pr. Carlos Roberto Silva

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Salvação

Totalmente de Graça!


Há infinitas promoções nos jornais e na TV do tipo:
Compre um carro e ganhe um tanque cheio totalmente grátis!
Compre um computador e ganhe um pen-drive totalmente de graça!
Compre cinco sacos de ração e leve o sexto totalmente de graça!

A única verdade inquestionável dessas promoções é que a palavra graça perdeu totalmente seu sentido original. Não há dúvida também que a gratuidade propagada nessas divulgações do marketing de vendas é total e gratuitamente mentirosa já que, para ganhar, precisamos dar algo antes ainda que uma simples moeda e um cadastro de dados.

O mais curioso é que pessoas são seduzidas a tais compras crendo que há de fato uma grande vantagem na gratuidade anunciada. Como regra, ninguém questiona se o produto adquirido está sendo levado totalmente de graça, dando a entender que o comerciante é idôneo e realmente deu algo que lhe custou caro sem cobrar absolutamente nada.

Entretanto, a graça maior e verdadeira, como precisa ser entendida pelos homens, foi praticada por Deus há dois mil anos e poucos se dão conta da grandiosidade disso. Ninguém nesse mundo foi ou é capaz de mensurar a gigantesca diferença entre o que se conhece como conceito de graça, conforme adotado nas relações comerciais, e o favor imerecido que todos recebemos de Deus. O que Deus fez ultrapassa qualquer idéia de gentileza ou liberalidade que se conhece nas relações humanas ou comerciais.

Quantos seriam capazes de entregar seu único filho por amor, para pagar o altíssimo preço de redenção da humanidade inteira da escravidão e condenação do pecado? Como podemos imaginar a grandeza desse ato e que tal livramento representa a quebra de todos os grilhões, cadeias e laços de condenação do pecado, conseqüências às quais estávamos todos irremediavelmente sujeitos?
Quantos se lembram da graça divina e a ela dão a mesma importância que o Rei Davi deu quando escreveu “No tocante a mim, confio na tua graça, o meu coração se regozija na tua salvação?”

No tocante a você, que talvez esteja entre os que se regozijam na alegada gratuidade das promoções deste mundo, já parou para pensar que cada gota de sangue que Jesus derramou tem força suficiente para remir toda a Terra, e isso te inclui gratuitamente? Ou seja, embora o que foi pago não seja preço de banana, você não precisou fazer absolutamente nada por isso.

A grande dificuldade que muitas pessoas alegam ter quanto ao que Deus representa para elas é que acham que precisam fazer alguma coisa, mudar de conduta ou pagar um preço para ter direito à comunhão com Ele, afinal Ele é santo e não permitiria que nos aproximássemos com nossas sujidades.

De fato, só Ele é santo e nós, por nós mesmos, jamais alcançaríamos os favores do Deus que é amor, porque Ele também é o Deus da justiça. Se nossas iniqüidades fazem separação entre Deus e nós, era preciso criar um caminho de escape para nos achegarmos a Ele, e esse caminho só podia ser de graça, porque o Deus incorruptível não aceita barganhas ou peitas.
Se Deus aceitasse indulgências seria mentiroso e elitista. Por isso, só porque Ele é assim, é que podemos entender um fragmento da grandiosidade de sua inaudita graça, dada de uma vez só e de uma vez por todas.
O apóstolo Paulo ensina exatamente isso quando diz que é pela graça que somos salvos, por meio da fé. E Paulo continua ensinando que essa graça não vem das nossas obras, para que ninguém se glorie, antes é um dom de Deus. Nesse texto da carta escrita pelo apóstolo aos Efésios a palavra dom significa exatamente um presente gratuito, não apenas um brindezinho de bazar. Eu não preciso pagar ou comprar nada, até porque o preço desse dom – que é total e verdadeiramente gratuito - não pode ser pago em dinheiro. O preço foi de sangue porque a paga pelo pecado deve ser a morte, a imolação de um cordeiro sem defeito, exatamente como Jesus, que não foi morto, mas se deu para morrer em nosso lugar. Fosse Ele morto pelos homens a paga não seria aceita porque não haveria entrega espontânea. Ele mesmo foi que se entregou, abriu mão de suas vontades e direitos como justo que era. O justo precisava pagar o preço sofrendo o preço da nossa injustiça. Na cruz cada um de nós foi justiçado ou justificado de seu pecado, mas nenhuma paga nos foi exigida, porque nenhum de nós seria capaz de sofrê-la.

Esse dom gratuito é o novo e vivo caminho que nos aproxima de Deus. Nenhum outro caminho tem essa força pagante ou capacidade apagante da multidão de nossos pecados, alguns dos quais nem percebemos, porque muitos de nós nem se acham tão pecadores.

O maior problema, contudo, é que o homem, por vezes, pensa que pode confiar na sua própria força remidora, ou que por outros meios ou intercessores poderia vencer as barreiras mortais do pecado. Esse é o maior engano que cega as pessoas. A Bíblia é categórica nessa questão quando Paulo afirma, em sua primeira carta a Timóteo, que “só há um mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus”, o qual veio ao mundo não na condição de Deus, identidade da qual se desvestiu, para vencer a morte como homem, ou seja, para fazer exatamente o papel que ao homem cabia. Agiu, então, sem se valer da sua prerrogativa divina e se deu como homem para, gratuitamente, pagar o altíssimo preço da condenação que o homem deveria receber.

Isso, verdadeiramente, é de graça, o resto é promoção barata, que, como um produto pirata, engana a muitos que acham ter recebido algo caro e imerecido por um caminho alternativo que nada tem de gratuito ou de bom.

Aproveite a verdadeira graça, mas lembre-se, a graça de Deus, por meio de Jesus, não se confunde com qualquer outra idéia de graça, porque o preço pago, infinitamente maior que uma TV, computador ou outro bem desse mundo, é capaz de lhe oferecer VIDA ABUNDANTE e ETERNA, e não um brinde sem valor. E o que é melhor, é de graça mesmo ! TOTALMENTE...

Fonte: Escola de Discípulos
Copiado do Blog : Seguimos a Jesus

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Davi e o seu Sucessor

Davi e o seu Sucessor
Pr. Geraldo Carneiro Filho
LIÇÃO 12 - DIA 20/12/2009
TÍTULO: “DAVI E O SEU SUCESSOR”
TEXTO ÁUREO - I Cr 22:9
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: I Cr 28:4-8
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
I - INTRODUÇÃO:
Devemos nos preocupar com quem vai nos substituir na obra de Deus. Porém, tenhamos paciência, pois no devido tempo, o Senhor indicará o sucessor certo. Deixemos, pois, O Todo-Poderoso fazer a escolha e determinar o eventual substituto, posto que somente Ele tem poder de transformar um homem num verdadeiro líder (At 13:1-3).
II - QUANDO DEUS ESCOLHE O SUCESSOR, A VITÓRIA É GARANTIDA:
I Cr 22:5-19 - Anos antes, o Senhor havia revelado a Davi que Salomão seria o próximo rei de Israel;
Davi transmitiu essa revelação para Bate-Seba e também para o povo - (I Rs 1:13, 17); (I Cr 28:4-10; 29:1);
No entanto, Adonias reivindicou seus direitos ao trono de Israel, encabeçando duas rebeliões: uma antes e outra depois da morte de Davi. Em ambas, contou com o apoio de Joabe (general do exército) e do sumo-sacerdote Abiatar - I Rs 1:5-7; I Rs 2:10-22;
Quando Deus escolhe o sucessor, nem “general”, nem “sumo -sacerdote” poderão arrancar a bênção daquele que for o escolhido do Senhor para a substituição. Se não, vejamos:
(A) - Adonias morreu (I Rs 2:23-24) - Não tentemos, via rebelião, assumirmos cargo de liderança;
(B) - Abiatar foi deposto (cumpriu-se a sentença de Deus proferida por Samuel) - (I Rs 2:26-27); (I Sm 2:31-35) - Não tentemos “abençoar” àqueles que buscam cargos de liderança por meio de rebelião e sem terem serem indicados por Deus!
(C) - Joabe também morreu - I Rs 2:28-35 - As pontas do altar eram lugares de refúgio para o fugitivo que procurava salvar a vida das mãos dos seus perseguidores. Porém, de acordo com a Lei, somente OS HOMICIDAS INVOLUNTÁRIOS tinham direito de buscar asilo naquele lugar sagrado - Ex 21:12-14.
Este não foi o caso de Joabe! Quando era tempo de paz, cometeu um duplo assassinato: O de Abner e o de Amasa - I Rs 2:28; II Sm 3:26-30; 20:9-10.
Mas a verdadeira razão que determinou a morte de Joabe foi o seu apoio à rebelião de Adonias - I Rs 2:22.
Joabe, o general do exército de Israel, não pode contra o Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel!
O sumo-sacerdote Abiatar não conseguiu amaldiçoar o que Deus abençoou! - (I Sm 17:45 ); (Nm 23:8, 19-20, 23; 24:9 b).
Todos estes acontecimentos foram manifestações da graça divina e da fidelidade à aliança feita com Davi e seus descendentes; Salomão era o herdeiro dessa dádiva - II Sm 4:1-17.
Com temor e tremor leiamos Is 14:24, 27 e Is 66:1-2.
III - AS APARIÇÕES DE DEUS A SALOMÃO:
(A) - PRIMEIRA APARIÇÃO - Foi em sonhos. Deus solicitou o pedido; Salomão pediu um coração compreensivo - I Rs 3:5, 9.
(A.1) - A resposta de Deus foi aprovadora: Concedeu discernimento e acrescentou bênçãos adicionais.
(A.2) - Entretanto, uma condição foi apresentada junto com as bênçãos: “Se andares… e guardares… - I Rs 3:10-14.
(B) - SEGUNDA APARIÇÃO - Veio após a dedicação do Templo - I Rs 9:1 - A bênção do Senhor permaneceu e é prometida como resultado da obediência e do culto fiel - I Rs 9:3-5;
(B.1) - Porém, ainda desta vez, a mensagem do Todo-Poderoso compõe-se de advertências de juízo sobre o povo e o templo: “se não seguissem a Deus de todo coração” - I Rs 9:6-9;
(C) - TERCEIRA APARIÇÃO - Veio como um julgamento por seus pecados. O reino seria dividido e tirado do controle da dinastia de Davi - I Rs 11:11-13;
(C.1) - ponto principal nesta terceira aparição constitui-se de divisão e perda. A partir de então, o império salomônico começou a desaparecer - I Rs 11:14-42.
IV - SABEDORIA VERSUS IDOLATRIA:
Salomão foi sucessor de Davi no trono de Israel com a idade de 20 anos, deixando enorme legado, fruto da sabedoria doada por Deus:
(A) - Construiu a casa do Senhor - I Rs 3:1;
(B) - Amou a Deus, andando como Davi, seu pai - I Rs 3:3;
(C) - Ofereceu muitos sacrifícios ao Senhor - I Rs 3:4;
(D) - Foi humilde em sua petição, pedindo um coração compreensivo - I Rs 3:9;
(E) - Sua sabedoria foi a maior de todas, com grande discernimento judicial - I Rs 3:12, 16-28;
(F) - Sua riqueza foi incontável - I Rs 3:13;
(G) - Foi profundamente grato - I Rs 3:25;
(H) - Organizou o reino - I Rs 4:7-19;
(I) - Estabeleceu grande força armada - I Rs 4:24-28;
(J) - Foi superior aos sábios - I Rs 4:29-31;
(K) - Proferiu provérbios e discursos - I Rs 4:32-34;
(L) - Desenvolveu grandes projetos de construções, destacando-se o Templo e a Casa da Floresta do Líbano (palácio de Salomão), que demoraram 23 anos para serem edificados - I Rs caps. 5 e 6;
(M) - Orou, dedicando o templo ao Senhor - I Rs 8:22-53;
NO ENTANTO, ALGO LEVOU SALOMÃO A SE TORNAR IDÓLATRA, ATRAINDO O JUÍZO DE DEUS PARA SUA CASA:
(A) - A insensatez de Salomão vista em sua vida luxuosa - I Rs 4:22-23; 10:21-23 - Embora os líderes de Deus não devam ser ascetas, nem por isso devemos nos entregar aos excessos do luxo - I Tm 6:10.
(B) - Seu casamento com mulheres pagãs estrangeiras e sua excessiva sensualidade - I Rs 11:1-3; Ne 13:23, 26 - Tenhamos cuidado! Satanás ataca os líderes em três pontos principais: sexo, dinheiro e poder.
(C) - Sua opressão ao povo - I Rs 12:4 - A fim de manter sua magnificente corte, Salomão taxou pesadamente o povo. Isto foi um fator de insatisfação, em face das dificuldades financeiras que o povo comum precisava enfrentar - Tg 5:4.
(D) - Sua sanção à idolatria - I Rs 11:4-8 - Talvez esse seja o aspecto mais trágico e incompreensível do desvio de Salomão. Um homem que teve o privilégio de receber visitações divinas terminou a vida como fomentador das práticas idólatras.
Desta forma, O CONSTRUTOR DO TEMPLO DO SENHOR TERMINOU SENDO CONSTRUTOR DE TEMPLOS PAGÃOS, DEDICADOS A VÁRIOS DEUSES!
(1) - ASTAROTE (plural de Astarte) - Deusa dos sidônios (Jz 2:13; 10:6; I Sm 7:3). - O culto a essa falsa deusa do amor incluía sacrifícios de animais, prostituição (masculina e feminina), práticas homoafetivas como parte do culto e sacrifícios humanos.
(2) - MOLOQUE - Também conhecido como MILCOM; MALCAN; e MOLEQUE - Uma divindade dos amonitas adorada com sacrifícios humanos - Lv 18:21; I Rs 11:5, 33; II Rs 23:10; Jr 32:35; Am 5:26; At 7:43 - Este deus exigia sacrifício de crianças;
(3) - CAMOS ou QUEMOS - Nome ou título do deus dos moabitas (Nm 21:29; Jr 48:46); era adorado por meio do sacrifício de crianças (II Rs 3:27); foi destruído por Josias (II Rs 23:13-14).
MOLOQUE e QUEMOS eram os deuses de Amom e Moabe, cujas nações foram formadas com os descendentes de Ló, que cometeu incesto com as suas duas filhas;
Vários autores sagrados aludem que, atualmente, esses deuses estão ligados ao lar, separando casais, matando crianças e levando à prática de incesto.
Diante de tais considerações, extraiamos algumas lições para nossa meditação:
(1) - SALOMÃO FOI SÁBIO, MAS NÃO PERMANECEU FIEL A DEUS - I Rs 3:5-14 - Por ser humilde e não pensar primeiramente em si mesmo, Deus não só atendeu o pedido de Salomão, mas deu-lhe também riquezas, fama e notoriedade - I Rs 4:34.
(1.1) - O que se esperaria de alguém com todas estas bênçãos?: NO MÍNIMO, FIDELIDADE.
(1.2) - Mas a verdade é que as pessoas se envolvem em laços; e, nem sempre ser sábio nos isenta de cairmos neles, pois a sabedoria deve ser prática e não teórica. Salomão não ouviu a voz da sabedoria; antes, deixou-se levar pela idolatria - I Rs 3:5-8
(2) - SALOMÃO FOI SÁBIO, MAS NÃO SE LIVROU DOS PERIGOS COM ENVOLVIMENTOS ERRADOS:
(2.1) - Deixou-se envolver pela fama da sua sabedoria e competência, esquecendo-se que tudo o que possuía vinha de Deus - I Rs 10:1, 7-9 ;
(2.2) - Deixou-se envolver pelos prazeres que o levaram à adoração dos deuses estranhos - I Rs 11:4;
(2.3) - Deixou-se envolver por interesses políticos, a fim de fazer negócios e agradar às suas mulheres estrangeiras - I Rs 11:1-2 comparar com Pv 2:16-19;
(2.4) - Deixou-se envolver por si mesmo, achando que depois de tudo o que havia conquistado, não precisaria mais de Deus; era autosuficiente - I Rs 11:6 comparar com Pv 3:5-8.
(3) - SALOMÃO FOI SÁBIO, MAS NÃO SE AFASTOU DA IDOLATRIA - A idolatria cega o entendimento e geralmente é conseqüência das seguintes atitudes:
(3.1) - Esquecer que Deus nos ama - Salomão se esqueceu do amor de Deus e isto o afastou do Senhor - II Sm 12:24-25;
(3.2) - Esquecer de quem somos e o que Deus fez por nós - I Rs 3:6-10.
V - CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Nm 27:12-23 - Ao saber que sua morte estava próxima, Moisés se preocupou com quem haveria de sucedê-lo e orou ao Senhor para que lhe indicasse seu substituto. Meditemos em alguns pontos:
(1) - Moisés pensou e se preocupou com o seu sucessor (o que muitos líderes hoje não fazem);
(2) - Moisés não cogitou nomes para a sucessão: um amigo, um parente, sua esposa ou até mesmo um de seus filhos;
(3) - Tampouco Moisés mencionou o nome de Josué, que tantas provas demonstrou de sua liderança e capacidade;
(4) - Moisés simplesmente orou ao Senhor e deixou que Ele tomasse esta iniciativa.
Que todos nós aprendamos esta bela lição e, acima de tudo, ponhamo-la em prática nas nossas vidas ministerial e de liderança, para glória de Deus! Amém.
FONTES DE CONSULTA:
Lições Bíblicas CPAD - 2º Trimestre de 1996 - Comentarista: Valdir Bícego
Mil Esboços Bíblicos - Editora Evangélica Esperança - Georg Brinke
A Bíblia Vida Nova - Edições Vida Nova
70 Esboços de A a Z - Editora Pró Logos - Caio Fábio
Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia - Editora e Distribuidora Candeia - R. N. Champlin e J. M. Bentes
Publicado no blog Escola Bíblica Dominical para Todos

ALIMENTANDO AS OVELHAS OU DIVERTINDO OS BODES

ALIMENTANDO AS OVELHAS OU DIVERTINDO OS BODES
Publicado em 7/11/2005
Charles Haddon Spurgeon
JesusSite

Existe um mal entre os que professam pertencer aos arraiais de Cristo, um mal tão grosseiro em sua imprudência, que a maioria dos que possuem pouca visão espiritual dificilmente deixará de perceber. Durante as últimas décadas, esse mal tem se desenvolvido em proporções anormais. Tem agido como o fermento, até que toda a massa fique levedada. O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo.

A igreja abandonou a pregação ousada; em seguida, ela gradualmente amenizou seu testemunho; depois, passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam em voga no mundo, e no passo seguinte, começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as adotou sob o pretexto de ganhar as multidões.

Minha primeira contenção é esta: as Escrituras não afirmam, em nenhuma de suas passagens, que prover entretenimento para as pessoas é uma função da igreja. Se esta é uma obra cristã, por que o Senhor Jesus não falou sobre ela? "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc 16.15) - isso é bastante claro. Se Ele tivesse acrescentado: "E oferecei entretenimento para aqueles que não gostam do evangelho", assim teria acontecido. No entanto, tais palavras não se encontram na Bíblia. Sequer ocorreram à mente do Senhor Jesus. E mais: "Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres" (Ef 4.11). Onde aparecem nesse versículo os que providenciariam entretenimento? O Espírito Santo silenciou a respeito deles. Os profetas foram perseguidos porque divertiam as pessoas ou porque recusavam-se a fazê-lo? Os concertos de música não têm um rol de mártires. Novamente, prover entretenimento está em direto antagonismo ao ensino e à vida de Cristo e de seus apóstolos.

Qual era a atitude da igreja em relação ao mundo? "Vós sois o sal", não o "docinho", algo que o mundo desprezará. Pungente e curta foi a afirmação de nosso Senhor: "Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos" (Lc 9.60). Ele estava falando com terrível seriedade! Se Cristo houvesse introduzido mais elementos brilhantes e agradáveis em seu ministério, teria sido mais popular em seus resultados, porque seus ensinos eram perscrutadores. Não O vejo dizendo: "Pedro, vá atrás do povo e diga-lhe que teremos um culto diferente amanhã, algo atraente e breve, com pouca pregação. Teremos uma noite agradável para as pessoas. Diga-lhes que com certeza realizaremos esse tipo de culto. Vá logo, Pedro, temos de ganhar as pessoas de alguma maneira!" Jesus teve compaixão dos pecadores, lamentou e chorou por eles, mas nunca procurou diverti-los. Em vão, pesquisaremos as cartas do Novo Testamento a fim de encontrar qualquer indício de um evangelho de entretenimento. A mensagem das cartas é: "Retirai-vos, separai-vos e purificai-vos!" Qualquer coisa que tinha a aparência de brincadeira evidentemente foi deixado fora das cartas. Os apóstolos tinham confiança irrestrita no evangelho e não utilizavam outros instrumentos.

Eles não pararam de pregar a Cristo, por isso não tinham tempo para arranjar entretenimento para seus ouvintes. Espalhados por causa da perseguição, foram a muitos lugares pregando o evangelho. Eles "transtornaram o mundo". Essa é a única diferença! Senhor, limpe a igreja de todo o lixo e baboseira que o diabo impôs sobre ela e traga-nos de volta aos métodos dos apóstolos. Por último, a missão de prover entretenimento falha em conseguir os resultados desejados. Causa danos entre os novos convertidos. Permitam que falem os negligentes e zombadores, que foram alcançados por um evangelho parcial; que falem os cansados e oprimidos que buscaram paz através de um concerto musical. Levante-se e fale o alcoólatra para quem o entretenimento na forma de drama foi um elo no processo de sua conversão! A resposta é óbvia: a missão de prover entretenimento não produz convertidos verdadeiros. A necessidade atual para o ministro do evangelho é uma instrução bíblica fiel, bem como ardente espiritualidade; uma resulta da outra, assim como o fruto procede da raiz. A necessidade de nossa época é a doutrina bíblica, entendida e experimentada de tal modo, que produz devoção verdadeira no íntimo dos convertidos.

NATAL É A FESTA DE ADORAÇÃO AO DEUS SOL

NATAL É A FESTA DE ADORAÇÃO AO DEUS SOL


NATAL É A FESTA DE ADORAÇÃO AO DEUS SOL (SOLSTÍCIO DE INVERNO). PAPAI NOEL É O BISPO CATÓLICO SÂO NICOLAU de Mitra.
Em nenhum momento Jesus Cristo pede que se comemore o seu nascimento e, pelo contrário, pede que celebremos a Ceia do Senhor até que Ele volte, relembrando a sua morte e ressurreição. Após vários anos enganando os cristãos despreparados, o paganismo assume a adoração única e exclusiva de papai Noel. Dê uma passagem pelos shoppings.
O cenário montado em torno do Natal é outra situação fora da nossa realidade. Guirlandas, neve e frio, chaminés, e tantos outros objetos típicos não têm nenhuma relação com o Oriente Médio onde Jesus nasceu, mas com a Europa, lugar onde São Nicolau ganhou status de "santo". Chega a ser ridículo ver brasileiros vestidos em roupas de inverno europeu, sob o intenso calor do verão tropical.
Muito pelo contrário, as Palavras de Deus condenam tais comemorações
Está escrito:
Timóteo 1:4 Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora.
1 Timóteo 4:7 Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade.
2 Timóteo 4:4 E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
Tito 1:14 não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade.
2 Pedro 1:16 Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade,

1- INTRODUÇÃO
A história do natal começa na verdade pelo menos há alguns milênios antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto à civilização Babilônica e Persa.
Babilônia - Após o dilúvio, um descendente amaldiçoado de Noé chamado Cam, gerou Cush que gerou Ninhod que foi um rei que queria unificar o mundo entorno de uma torre chamada de BABEL (Babilônia). NINROD era celebrado como deus SOL, a quem foi dado o título de Baal (Meu Senhor). A sua esposa SEMÍRAMIS foi consagrada como deusa LUA, a quem foi dado o título de Baali (Minha ou Nossa Senhora). O filho deles era o deus THAMUZ, que após a morte do pai Ninrod, veio se casar com sua mãe.
O economista Armindo Abreu, nas diversas fontes citadas na sua obra O PODER SECRETO, edição 2005, destacam-se no capítulo 15, paginas 297-363 - A misteriosa “Fraternidade Babilônica” QUE NADA MAIS SERIA QUE O EMBRIÃO DAS ANTIGAS E MÍSTICAS SOCIEDADES SECRETAS ATUAIS.
Vejam agora algumas identidades alternativas para Ninrod: Adad; Adam; Adão; Adônis; Alcides; Amen-Ra; Anu; Átis ou Attís; Baal; Bacchus; Baco; Bali; Beddru; Bell; Bremhillahm; Cadmos; Caos (maçonaria usa muito a expressão: ORDO AB CHAO); Cronos; Deoius; Deva Tat; Dionísio; Eannus; El-Khidir; Enlil; Eros; Fohi; Gentaut; Hércules; Hermes; Hesus; Hórus; Ischi; Indra; Iswara; Ixion; Jano; Janus; Jao; Jesus e João Batista (introduzidos pelo catolicismo quando paganizaram o cristianismo); Krisna; Krst; Mammom; Mercúrio; Meu Senhor; Micado; MITRA; Mitras; Moloch; ninus;Odínio; Osiris; Prometeus; Quetzalcoatl; quirinus; Salivahana; Sammonocadam; são Jorge; saturno; Senhor da Vida e da morte; SOL; Thamuz; Taut; Thor; Tien; Virisana; Xamolxis; Zoar; Zoroastro.
Armindo Abreu cita uma ampla gama de NOMES E EXPRESSÕES QUE IDENTIFICA a deusa da religião babilônica SEMÍRAMIS, a deusa LUA. Entre os vários encontrados ou identificados nesta obra, destacam-se (em ordem alfabética):
Afrodite; Anahita; Anat; Angerona; Antu; Artemísia; Ashera (Azera); Asherah; Asherat; Ashtar; Ashtart; Ashtoteth; Asit; Astart; Astarte; Astoreth; Astorga; Attar; Arthena; Attoret; Auset; Baali; Baalat; Baalath; Baalatt-Gebal; Baphomet; Barati; Ceres; Cibele; Deméter; Diana; Estátua da Liberdade; Estrela Brilhante da Manhã; Estrela da Manhã; Eulogia; Eva; Freija; Frigg; Gaia; Grande Mãe Terra; Hamalieil; Hathor; Hecate; Hera; Inanna; Innin; Io; Ishara; Ishtar; Isis; Istar; Juno; Kali; Lilith; Lua; Lucifera; Luna; Mari; Maria; Maria Betânia; Maria Madalena; Madona; Madonna; Matrona; Minha Senhora; Minerva; Mistério da Babilônia; Mulher Escarlate; Mut; Nana; Ninkharsa; Noiva do Homem Verde; Nossa Querida Senhora; Nossa Senhora da Luz; Nut; Ostara (deusa da páscoa com os seus coelhinhos); Rainha do Céu; Rainha do Mar (Iemanjá); Rainha do Mundo; Rainha do Submundo; Rhea; Sachat; Salem; Sara Kali; Sekhemet; Semi-Rama-Isis; Semi-Ramis; Semiramis; Semiramis A VIUVA (os maçons se identificam como filhos da viúva); Shachat; Shalem; A Mãe de Todas as Prostitutas e Abominações da Terra, e sobre sua testa estava escrito um nome: Mistério, A Grande da Babilônia (apocalipse 17); Sophia; Stella Maris; Uarchet; Uatchet; Ua Zit; Umm Attar; Vênus; Virgem Celestial; Virgem do Lago; Virgem Mãe dos Deuses; Virgem Negra; Virgem que Chora; Virgo
OBS: Muitos destes deuses são andróginos, existindo os seus nomes como masculinos e feminino como nos casos de Baal, Baphomet, etc...
Está escrito: Isaias 42: 8 - Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor dividirei com imagens de escultura.

Os Persas comemoravam o nascimento do deus Mitra que representava o SOL e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. O natal para eles tem um sentido bem prático: CELEBRAR O SOLSTÍCIO DE INVERNO, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o SOL fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada DAS TREVAS PARA A LUZ. (a mesma expressão usada na maçonaria, quando se pergunta: de onde vens?).
Na Mesopotâmia a celebração durava 12 dias e o deus SOL era o deus Marduk.
Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar deus Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa.
Os Egípcios relembravam a passagem do deus SOL, On ou Osíris para o mundo dos mortos.
Alguns Judeus pagãos abandonaram o Deus verdadeiro de seus pais (Abraão, Isaac e Jacó)e passaram a adorar o deus SOL que chamavam de BAAL, que era o deus principal na área em torno de Judéia.
Na Ásia Menor o deus SOL era Attis.
Na Síria o deus SOL era o deus Adonis.
Na Grã-Bretanha, os povos antigos comemoravam o forrobodó em volta do Stonehenge (3100 a.C.) para marcar a trajetória do SOL ao longo do ano, portanto mais uma festa de adoração ao deus SOL.
OsNórdicos faziam uma festa ao solstício Yule. O presunto, a ceia, a decoração colorida das casas e a árvore de natal foram tradições que nos deixaram.
MUITO IMPORTANTE: PRESTE ATENÇÃO.
Em Roma adoravam o deus Mitra dos persas, realizando uma semana de farras e orgias chamadas de SATURNÁLIA, que também servia para sacrificar ao deus Saturno. Dentro das casas todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes. Neste momento crescia em Roma os seguidores de Cristo que até então só celebravam a morte (Crucificação) e a ressurreição de Cristo (Páscoa).
Em 221 dC. o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus Cristo no nascimento do deus Mitra, dia 25 de dezembro. Quando o cristianismo virou uma RELIGIÃO OFICIAL DO IMPÉRIO (Catolicismo), a igreja aceitou a proposta e, a partir do século IV, o Festival do SOL Invicto começou mudar de homenageado. Associado ao deus SOL, Jesus assumiu a forma de luz que traria a salvação para a humanidade. (A Verdadeira História do Natal - Revista Super Interessante – Edição 233 - Dez 2006).
Mais tarde essa igreja cristã paganizada criou a deusa lua (ISIS) chamada Maria para acompanhar o deus SOL (On ou Osiris = jesus paganizado)
Ao deus SOL eram oferecidos sacrifícios humanos, principalmente crianças, em favor de prosperidade.
Está escrito: Jeremias 19: 4 e 5
Porquanto me deixaram, profanaram este lugar e nele queimaram incenso a outros deuses, que nunca conheceram, nem eles, nem seus pais, nem os reis de Judá; e encheram este lugar de sangue de inocentes. Porque edificaram os altares de BAAL (deus SOL) para queimarem seus filhos em holocausto a BAAL(deus SOL); o que nunca lhes ordenei, nem falei, nem subiu ao meu coração.





2- PAPAI NOEL É O BISPO SÃO NICOLAU DE MITRA DA IGREJA CATÓLICA QUE ESTÁ SUBSTITUINDO JESUS CRISTO.

No jornal Folha de São Paulo, de dezembro de 1996, mostra que o Papai Noel de hoje originou-se de um personagem real, São Nicolau, que viveu no século IV. Era bispo de Mira, uma antiga cidade da atual Turquia. A lenda diz que à noite ele saía levando presentes aos necessitados. Depois de sua morte, sua fama espalhou-se pela Europa. Durante toda a Idade Média, São Nicolau foi o "padroeiro dos escolares". Na Alemanha, ele é representado como um diabinho peludo, o "Petz Nichol" (Nicolau de peles).
O bispo Nicolau viveu no século 4 na época do imperador Constantino, aquele que perseguia e matava os cristãos em nome do Império Romano. Depois deu um grande golpe de mestre: se “converteu ao Cristianismo”. Agora ele perseguia e matava os cristãos em nome do Catolicismo que eles criaram, paganizando todo o evangelho. Assim criaram a deusa Maria para ser a deusa LUA para junto com o deus SOL comemorarem as festas solstícios de inverno (Festa de S. João) e de verão (Festa de Natal). Assim levaram a comemoração do aniversário de Jesus Cristo para 25 de dezembro na festa pagã do deus SOL.
Observe na figura que de dentro de São Nicolau existe o diabo escondido Neste imenso paganismo foi criada a lenda do tal velhinho Nicolau.O primeiro desenho retratando a figura de Papai Noel como conhecemos nos dias atuais foi feito pelo americano Thomas Nast e foi publicado no semanário "Harper's Weekly" no ano de 1866

A Reforma Protestante (séc XVI) fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adaptado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em português, Pai Natal.

No Brasil, a figura do Papai Noel surgiu por volta de 1920, mas popularizou-se depois de 1930. A origem entre o povo brasileiro não vem de uma tradição popular, mas foi um costume importado de outros lugares. Não são poucas as crianças que acreditam piamente que os presentes que receberam, foram trazidos por um "homem muito bom" chamado Papai Noel e, mais tarde, descobrem que isso não passava de uma mentira.

Outro fato impressionante é como homens sérios, cristãos devotos, que jamais teriam a coragem de vestir uma "fantasia de carnaval", não se acanhem em fantasiar-se de Papai Noel, alimentando a mentira de um velho mitológico que cada vez mais toma o lugar daquele que deveria ser o único dono da festa: Jesus Cristo.

3- PAPAI NOEL É O “JESUS CRISTO” DA MAÇONARIA
No DICIONÁRIO DE TERMOS MAÇÔNICOS. AS PALAVRAS, AS FRASES E OS TERMOS MAÇÔNICOS MAIS USADOS NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO PARA A MAÇONARIA NO BRASIL de Plínio Barroso de Castro Filho (grau 33 Membro da Loja Defensores da Verdade - 104 - Curitiba - Paraná – Brasil. Filada a Grande Loja do Paraná) lemos queCerimônias solsticiais (deus SOL) são AMBAS EM HOMENAGEM AOS PADROEIROS DA ORDEM
Cerimôniado verão é a festa do reconhecimento (junho = São João)
Cerimônia do inverno é a festa da esperança, (dezembro = natal)
Lemos no GRANDE DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE MAÇONARIA E SIMBOLOGIA, de Nicola Aslan, editora Arte Nova, lemos nas pg 998 a 1000
“Os dois São João (Batista e o Evangelista) foram PADROEIROS da maçonaria desde a idade média. Desde a instituição da maçonaria especulativa” Esta fundada no dia de São João, 24 de maio de 1717 por dois “pastores” presbiterianos John Desarguiles e James Anderson.
Neste dia estes dois “pastores” mataram o último herdeiro da sociedade secreta FORÇA MISTERIOSA dos nove judeus desconhecidos, Joseph Levy para se apoderarem de tais manuscritos e refazerem esta ordem com o nome de Maçonaria. (DISSIPANDO A ESCURIDÃO de Samuel Lawrence) www.simceros.org
“Os MAÇONS celebram DUAS grandes festas anuais, chamadas indistintamente de festa de São João ou FESTAS DA ORDEM (maçônica), durante as quais são eleitos e empossados os Grãos Mestres.”
Estas festas correspondem à época dos SOLSTÍCIOS (adoração ao deus SOL) e por isso também se chamam FESTAS DOS SOLTISCIOS.
A do solstício de VERÃO, no hemisfério norte, dedicada a SÃO JOÃO BATISTA, realiza-se a 24 de junho;
A do solstício de INVERNO, dedicada a SÃO JOÃO EVANGELISTA, celebra-se a 27 de dezembro” (festa de NATAL)
Vejam algumas cenas que capturei de um vídeo da maçonaria, comprado nas bancas de jornal: Por dentro da Maçonaria. Segundo eles: estamos vivendo a época de aquários, tudo que estava em oculto está sendo revelado. Confirma o que Deus disse: TUDO SERIA REVELADO E QUE NADA FICARIA EM OCULTO.


IMPORTANTE: Na loja maçônica, o papai Noel é o segundo vigilante, a segunda pessoa mais importante da hierarquia. Ele substitui o Grão Mestre quando necessário. Aqui fora, este segundo vigilante chamado papai Noel, está substituindo o Grande Mestre Jesus Cristo nos shoppings, nos lares, nas igrejas, e até nas vidas das pessoas.
Sua mitologia foi criada exatamente à semelhança de Jesus para que as pessoas pudessem aceitar o personagem sem maiores problemas.
Confira a tabela comparativa abaixo, extraída da publicação “The Good Newsletter, de Former Catholics for Christ, out/nov/dez 1997.”



Jesus Cristo Papai Noel
1.Tem os cabelos brancos como a lã (Apocalipse 1:14) Tem os cabelos brancos como a lã
2. Tem barba (Isaías 50:6) Tem barba
3. Veste um manto vermelho (Apocalipse 19:13) Veste-se de vermelho
4. A hora da sua vinda é surpresa(Lucas 12:40; Marcos 13:33) A hora da sua vinda é surpresa
5. Vem do norte, onde vive (Ezequiel 1:4; Salmos 48:2) Vem do Pólo Norte, onde vive
6. Trabalhou como carpinteiro (Marcos 6:3) Fabrica brinquedos de madeira
7. Vem como o ladrão de noite(Mateus 24:43-44) Vem como o ladrão de noite; entra na casa como um ladrão
8. Onipotente - o Todo-poderoso (Apocalipse 19:6) Onipotente - pode entregar todos os brinquedos no mundo inteiro em uma só noite
9. É onisciente - conhece todas as coisas (Hebreus 4:13; 1 João 3:20) É onisciente - sabe se a criança foi boa ou má o ano todo
10. É onipresente (Salmos 139:7-10; Efésios 4:6; João 3:13) É onipresente - vê quando a criança está acordada ou dormindo. Precisa estar em toda parte ao mesmo tempo para entregar os presentes em no mundo inteiro na mesma noite
11. Vive para todo o sempre (Apocalipse 1:8; 21:6) Vive para sempre
12. Vive naqueles que o receberam (1 Coríntios 3:16; 2 Coríntios 6:16-17) Vive no coração das crianças
13. Distribui dons (Efésios 4:8) Distribui presentes
14. É a verdade absoluta (João 14:6) (Efésios 4:8) Fábula absoluta (1 Timóteo 1:4; 4:7; 2 Timóteo 4:4)
15. Senta-se em um trono (Apocalipse 5:1; Hebreus 1:8) Senta-se em um trono
16. Somos exortados a nos achegar ao seu trono de graça e a expor nossas necessidades a ele (Hebreus 4:16) As crianças são convidadas a se aproximarem do seu trono e a pedir tudo o que quiserem
17. Um de seus mandamentos é que os filhos honrem aos pais Diz às crianças para obedecerem aos pais
18. Convida as crianças a irem a ele (Marcos 10:14) Convida as crianças a irem a ele
19. Julga (Romanos 14:10; Mateus 25:31-46) Julga se a criança foi boa ou má
20. Pai da Eternidade (Isaías 9:6) Papai Noel (Pai do Natal)
21. Menino Jesus (Mateus 1:23; Lucas 2:11-12) Kris Kringle (significa Menino Cristo)
22. Digno de receber orações e adoração (Apocalipse 5:12-14; Hebreus 1:6) As crianças adoram e rezam a São Nicolau
23. Senhor dos Exércitos (Malaquias 3:5; Isaías 8:13; Salmos 24:10) Senhor de um exército de elfos (na tradição druídica, os elfos eram demônios ou espíritos das árvores)
24. Deus diz, "Eh! Eh! ... (Zacarias 2:6) O Papai Noel diz "Ho, ho, ho..."
25. Príncipe da Paz, a Imagem de Deus (Isaías 9:6; Hebreus 1:3); Símbolo da Paz Mundial, a imagem do período do Natal


4-O PERIGO DA IDOLATRIA - Na bíblia temos mais de mil versículos falando direta ou indiretamente contra a idolatria, principalmente contra o deus BAAL, que nada mais é que o deus SOL para os judeus.
Está escrito: Ezequiel 6: 4-5 (Profecia escrita há 2600 anos contra o povo que Deus tanta amou e ainda ama, mas buscaram a morte pela desobediência a Deus, adorando o deus SOL (BAAL), este mesmo da festa de São João e de Natal. Profecia cumprida durante a segunda guerra mundial. Foto do holocausto.)
E serão assolados os vossos altares,E QUEBRADAS AS VOSSAS IMAGENS DO SOL E DERRUBAREI OS VOSSOS MORTOS. DIANTE DOS VOSSOS ÍDOLOS.

E POREI OS VOSSOS CADÁVERES DOS FILHOS DE ISRAEL DIANTE DOS SEUS ÍDOLOS; e ESPALHAREI OS VOSSOS OSSOS EM REDOR DE VOSSOS ALTARES.

Comentário: ADOLF HITLER era maçom da maçonaria inglesa (antigos Cavaleiros Templários) da sociedade Secreta Thule, Irmandade da Morte. Ele foi preparado para chegar ao poder sem nunca ter sido vereador, prefeito, deputado ou senador. Foi preparado para matar os MAÇONS FRANCESES (antigo Priorado de Sião), para vingar a morte dos cavaleiros templários na sexta feira 13 de outubro de 1307. Alimentaram esta vingança por 638 anos. Assim incluíram neste grande sacrifício humano a satanás, os negros, os deficientes físicos e mentais, os ciganos, os homossexuais, etc

Monumento na cidade de Eliat em Israel. Pirâmide = deus SOL = GADU
Está escrito em Ezequiel 8: 15-18
15 E disse-me: Vês isto, filho do homem? Ainda tornarás a ver ABOMINAÇÕES MAIORES do que estas.
16 E levou-me para o átrio interior da casa do SENHOR, e eis que estavam à entrada do templo do SENHOR, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do SENHOR, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente ADORAVAM O SOL.
17 Então me disse: Vês isto, filho do homem? Há porventura COISA MAIS LEVIANA para a casa de Judá, do que tais abominações, que fazem aqui? Havendo ENCHIDO A TERRA DE VIOLÊNCIA, TORNAM A IRRITAR-ME; e ei-los a chegar o RAMO (de acácia) AO SEU NARIZ. (funeral maçônico)
18 Por isso também eu os tratarei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade; ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo NÃO OS OUVIREI.
Entre no site www.simceros.org e assista ao vídeo falando sobre este texto.
A maçonaria adora o deus SOL
Albert Pike, o maior maçom de todos os tempos, no livro Morals and Dogma:
A Maçonaria adora a natureza, especialmente o SOL pg 718, Vigésimo Oitavo Grau; pg 718 e 776, Vigésimo Oitavo Grau; pg 643-4, 672

Está escrito: Romanos 1: 25
Pois MUDARAM A VERDADE DE DEUS, e honraram e serviram mais a CRIATURA (Sol, Lua, Homens, Animais, etc) criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
OBS: observem como os MAÇONS, adoradores do SOL sempre mudam a verdade de Deus em mentira. A festa de natal é mais uma destas mentiras.

5- A DATA
Segundo os estudos do Pr David de Souza.
"Naqueles dias foi publicado um decreto de César Augusto, convocando toda a população do império para recensear-se." (Lucas 2.1)
“Em primeiro lugar, não há nenhum registro nas escrituras que seja claro e específico sobre uma data exata em que Jesus tenha nascido. As indicações apontam apenas para um tempo aproximado.
O ponto de partida é em Lucas 1.5, que declara: "Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias (marido de Isabel e pai de João Batista), do turno de Abias. Sua mulher era das filhas de Arão, e se chamava Isabel. Ainda no capítulo 1, vemos que Isabel engravidou de João Batista logo após o exercício do turno de seu marido.”

A Palavra nos mostra que o anjo Gabriel apareceu a Maria e lhe fez a promessa do nascimento de Jesus, que foi concebido 6 meses após João Batista.
Está escrito: Lucas 1: 35-36
E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus.
E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril;

A chave para encontrarmos uma data aproximada do nascimento de Jesus está em retornarmos ao Antigo Testamento e identificar quando foi estabelecido o turno de Abias.
I Crônicas 24.7 a 18, nos mostra que Davi havia estabelecido um total de 24 turnos de 15 dias cada, durante o período de um ano. (atualmente: 12 turnos = meses de 30 dias) O turno de Abias era o oitavo, como nos mostra o trecho entre os versículos 7 e 10: “Saiu a primeira sorte a Jeoiaribe, a segunda a Jedaías, a terceira a Harim, a quarta a Seorim, a quinta a Malquias, a sexta a Miamim, sétima a Coz, a oitava a Abias.”
Mesmo após ministrar no Tabernáculo de Davi, os sacerdotes continuaram com sua tarefa no Templo de Salomão – obedecendo a mesma ordem - e até a destruição do Templo de Jerusalém por Herodes, em 70 A.C. Na prática, significa que a divisão por turnos ainda era seguida nos dias do nascimento de Jesus. Portanto, para localizarmos a data do Natal em nosso calendário, devemos primeiro situá-la no calendário judaico a partir da ordem dos turnos dos sacerdotes até chegar ao oitavo, que era o de Abias.
A primeira indicação sobre o período de funcionamento dos turnos sacerdotais está em Êxodo 12. 1 e 2: “Disse o Senhor a Moisés e a Arão na Terra do Egito: este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano.” Esse primeiro do mês do ano do calendário religioso judaico está expresso a partir da primeira Páscoa, em Levítico 23.5: “No mês primeiro, aos catorze do mês, no crepúsculo da tarde, é a Páscoa do Senhor.”
Sabemos que a Páscoa é uma festa móvel que, ano após ano, muda de data. Assim, comparando Levítico e Êxodo, é possível afirmar que o primeiro mês do calendário religioso judaico – quando começavam os turnos dos sacerdotes - coincide ao bimestre março e abril no nosso calendário.


Se considerarmos a geração de Jesus nesse período e um ciclo normal de gravidez (9 meses), é possível concluir que Jesus nasceu entre setembro e outubro, exatamente quando era celebrada pelo povo judeu a Festa dos Tabernáculos.

Isso não é pura coincidência, pois em João 1.14 lemos: "E o VERBO (Jesus) se fez carne, e habitou (no grego: tabernaculou) entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai"
.
Outra comprovação de que a data de seu nascimento não poderia ser em 25 de dezembro nos é dada em Lucas 1:8: "Naquela mesma região, pastores que viviam nos campos guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite".
No hemisfério Norte, dezembro cai exatamente no inverno, que até hoje é bastante rigoroso. Os pastores não tinham o costume e até os dias atuais não têm, de ficar no campo expostos ao frio guardando as ovelhas. Para fugir das baixas temperaturas, colocavam as ovelhas em apriscos.

Em outra passagem de Lucas, capítulo 2, versículo 1, temos outra importante pista: "Naqueles dias foi publicado um decreto de César Augusto, convocando toda a população do império para recensear-se".
Historicamente, os imperadores nunca convocaram o povo para um recenseamento no inverno, pois sabiam que muitas pessoas seriam impossibilitadas de viajar devido aos rigores do frio.

Creio que a igreja de Jesus precisa valorizar aquilo que Deus e Jesus valorizam em sua Palavra. É óbvio o fato de que nem o próprio Jesus e tampouco os discípulos da igreja primitiva comemoraram sequer uma única vez o seu aniversário.
Também não encontramos nenhuma referência bíblica sobre o estabelecimento de uma data na qual fosse lembrado o "aniversário de Jesus". Na verdade, a única celebração que o próprio Jesus ordenou a seus discípulos guardarem como memorial foi a "Comunhão", ou "Ceia do Senhor" (I Co 11.23-26).

6- ÁRVORE
Um dos maiores costumes do final de ano é enfeitar a árvore ou pinheiro de Natal. Mas, segundo enciclopédias, a árvore era separada como objeto de adoração por povos na Europa Central, principalmente na Escandinávia, região que compreende Suécia e Noruega.
Um dos deuses dessa região era Thor, que recebia SACRIFÍCIOS HUMANOS que lhe eram oferecidos sempre ao pé de uma árvore frondosa. Quando esses povos se tornaram cristãos, fizeram das árvores de folhas duras (pinheiros, ciprestes, etc.) um elemento constante em suas festividades, transportando para dentro da igreja um costume pagão.
Uma edição do jornal Folha de São Paulo, de dezembro de 1996, explica: "A primeira árvore de Natal foi mostrada em visão ao missionário inglês Winfrid, mais tarde chamado de São Bonifácio. Há 1200 anos, Winfrid viajava pela Alemanha, quando encontrou um grupo de druidas (feiticeiros dos povos gauleses) à sombra de um carvalho, preparando-se para sacrificar o jovem príncipe Asulf ao deus Thor, cuja árvore sagrada era o carvalho (um tipo de pinheiro). Winfrid interrompeu o sacrifício e derrubou aquela árvore sanguinária. Imediatamente surgiu um pequeno pinheiro no mesmo lugar, e Winfrid disse que o mesmo seria a nova ‘árvore sagrada’, a árvore da vida, representando o próprio Cristo. Este seria o início do costume de decorar as árvores de Natal."
Esta mesma história é contada PÓS-DILÚVIO. Cam foi o filho amaldiçoado por Nóe por tê-lo visto nu e zombado do pai. Cam gerou a Ninrode que se casou com Semíramis. Ninrode foi idolatrado como deus SOL, sendo depois esquartejado pelos filhos de Noé, pois levantou novamente a idolatria no mundo, tentando criar pela primeira vez um governo mundial único entorno da torre de Babel (babilônia). Com a morte de Ninrode, Semíramis casou com o próprio filho Thamuz. Thamuz morreu numa floresta e, onde estava o seu corpo, nasceu um pinheiro que passou a ser idolatrado como a reencarnação do deus SOL. Passaram a sacrificar seres humanos aos pés destes pinheiros em adoração ao deus SOL. Daí em diante levaram os pinheiros pra dentro das casas na época de comemorar o nascimento do deus SOL, neste caso Thamuz. Semíramis passou a ser a mãe das abominações.

Segundo o livro O PODER SECRETO do economista Armindo Abreu, na página 313 esta deusa pagã SEMÍRAMIS possui 108 nomes catalogados. É a mesma da estátua da liberdade, a mesma da Justiça, aquela mulher que está nas cédulas e moedas brasileiras.

A Palavra de Deus nos CONFIRMA que as ÁRVORES eram usadas por povos pagãos como objetos de adoração.
Está escrito: Isaías 44.14,17 diz: "Um homem corta para si cedros, toma um cipreste ou um carvalho, fazendo a escolha entre as árvores do bosque; planta um pinheiro e a chuva o faz crescer. ... Então do resto faz um deus, uma imagem de escultura; ajoelha-se diante dela, prostra-se e lhe dirige a sua oração, dizendo: livra-me porque tu és meu deus".

A enciclopédia Barsa afirma que "a árvore de Natal é de origem germânica, datada do tempo de São Bonifácio (cerca de 800 D.C). Foi adotada para substituir os SACRIFÍCIS, que eram feitos com oferendas e orgias sexuais, ao carvalho sagrado do Odin, adotando-se uma árvore em homenagem ao Deus-Menino". Ou seja, tomaram a árvore, que era o que havia de mais sagrado ao demônio Odin, e a transportaram para ser um símbolo do Natal daquele que é o verdadeiro Deus e Senhor.

Você pode enfeitá-la, ornamentá-la, tentando até identificar os ornamentos como
símbolos cristãos, porém saiba: no princípio de tudo, aquela árvore foi oferecida a Odin, que é uma figura do próprio Satanás.

Está escrito: Zacarias 6: 13 e 14
Então sabereis que eu sou o SENHOR, quando os seus mortos estiverem no meio dos seus ídolos, em redor dos seus altares, em todo o outeiro alto, em todos os cumes dos montes, e DEBAIXO DE TODA ÁRVORE VERDE, E DEBAIXO DE TODO CARVALHO FRONDOSO, no lugar onde ofereciam cheiro suave a todos os seus ídolos.
14 E estenderei a minha mão sobre eles, e farei a terra desolada, e mais devastada do que o deserto do lado de Dibla, em todas as suas habitações; e saberão que eu sou o SENHOR.

7- GUIRLANDAS
Coroa de Azevinho.Também conhecida como coroa de Natal, com a qual se enfeitam as portas de tantos lares, é também costume pagão de decorar residências.

8- COMERCIALIZAÇÃO
“Inclina o meu coração aos teus testemunhos, e não à cobiça.” (Salmos 119:36).
O natal tornou-se uma ocasião em que a maioria das pessoas gasta muito, comendo e bebendo acima dos limites, e comprando o que não podem, por serem movidas por um sentimento quase de "obrigação" de dar um presente a alguém.
O consumismo exagerado dessa época entra em choque com o domínio próprio e com a singeleza recomendados nas escrituras. E é justamente o contrário que encontramos no mundo, pois o que se vê é gente se endividando pelo resto do ano para manter a fantasia do natal. Será que podemos afirmar que Deus está nisso?
Um fato interessante é o que está acontecendo até mesmo em países onde o cristianismo é abertamente perseguido. Em algumas destas nações, o Natal já está sendo comemorado como uma festa de fraternidade humana e de confraternização.
Apesar de serem países pagãos, em que há uma minoria de cristãos, no mês de dezembro as ruas se enchem de gente fazendo compras, colocando uma árvore de natal em suas casas e também exaltando a figura de Papai Noel.

9- NO TRABALHO
Também há muita dúvida entre os irmãos no que diz respeito a trabalho na época do natal. Se você é empregado, é responsabilidade sua cumprir as ordens de seu superior.
Se o seu chefe lhe pedir que decore uma árvore ou confeccione algum enfeite de natal para ornamentar a vitrine, obedeça. Se você é professor e dá aulas em uma escola que também comemora o natal com festas para os alunos, não se sinta condenado em participar de tais eventos. Afinal, como funcionário remunerado da instituição, é seu dever cumprir com as obrigações que lhe passam.
A situação é diferente, porém, no caso de autônomos ou empresários que aproveitam a época para faturar com produtos natalinos. Por que, conhecendo a verdade, você colaboraria para perpetuar uma comemoração que não tem base bíblica?

10- POSICIONAMENTO
Nessa época, mesmo tendo entendimento sobre as verdades aqui ensinadas, sempre surgem duvidas sinceras, já que o Natal ocorre no fim do ano, num tempo em que as famílias normalmente se reúnem num ambiente de alegria e confraternização.
Como, então, devemos nos posicionar de maneira a não ofender os nossos parentes? Como confraternizar com eles e, ao mesmo tempo, manter nossa consciência limpa perante os princípios da palavra de Deus?
É importante lembrar que tal celebração nunca fez parte do calendário da Igreja do primeiro século. Na verdade, o que a Igreja sempre celebrou e celebra até hoje é a morte de Jesus através da ceia - essa sim estabelecida pelo próprio Jesus como um memorial entre os cristãos.
Sabemos, porém, que estamos inseridos numa cultura festiva e que, muitas vezes, alguns posicionamentos nossos poderão nos afastar das pessoas que mais amamos.
Por exemplo: não podemos nos esquecer que em nossa cultura ocidental é muito comum promovermos festas nas celebrações de aniversário e que, em primeira instância, o dia de Natal é a celebração de um aniversário.
A chave é encontrar um meio de respeitarmos as práticas culturais sem, no entanto, abrir mão daquilo que cremos. Buscar o isolamento, achando que é a melhor saída para “não nos contaminar com costumes pagãos” é perder oportunidades para testemunhar das Boas Novas e do amor de Jesus.
Por causa disso precisamos buscar em Deus a medida de graça necessária para administrar cada situação com sabedoria.
Outro exemplo: podemos não acreditar em papai Noel e nem colocar uma árvore de natal com todos os seus enfeites em nossa própria casa, mas isso não nos impede de estarmos com nossos familiares que praticam tais fantasias.
Mais um exemplo é a troca de presentes que sempre ocorre nessa data. Receba-os e, se você deseja dar presentes aos seus filhos ou a qualquer outra pessoa, faça-o como um ato de amor e num ambiente de confraternização de fim de ano.

11- GLUTONARIA
Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Porque é um sinal de aliança. O banquete dos solstícios tinha início à meia noite. A que horas começa a ceia de Natal? Meia noite também. Celebrar o Natal com banquetes é dizer que está fazendo aliança com Talmuz, com Ninrode e os deuses da Babilônia. Não podemos participar da bênção e da maldição (I Coríntios 10: 6 ao 14).

12- ORIENTAÇÃO Francisco Arguri – A Pura Verdade Sobre o Natal

Que bom que o nosso Deus é misericordioso e nos transforma a cada dia. Aqui se encontram alguns procedimentos que devemos tomar:

1. Tirá-la totalmente do nosso coração. Lança fora toda dependência sentimental da data do “Sol invictus” (25 de dezembro).

2. Instruirmos nossos filhos e discípulos “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” (João 8:32)

3. Livramos-nos de todo enfeite com motivos natalinos, pois sabemos suas origens.

4. Não ficamos sujeitos financeiramente à comida importadas típicas. É um dia como qualquer outro.

5. Resistimos ao espírito satânico de gastos no Natal, principalmente se houver dívidas. Vigiar as “ofertas do Papai Noel”. Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova etc. “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um, e amar ao outro; ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” (Mateus 6:24)

6. Devemos aproveitar a data (“Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade” - Colossenses 4:5) para estar com parentes e amigos em suas casas falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o ”aniversariante“ quer receber. É um propício momento evangélico, quando encontramos pessoas com coração aberto para ouvir de Jesus.

7. Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do Natal preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.

8. Não confundir passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas sim, feliz Natal. Podemos usar algumas expressões. Ex: que Jesus nasça no seu coração (em sua vida)!

9. “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2.)

Está escrito - Oséias 4:6 – “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento...”

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Dr José Renato Pedroza - atualizado em 01/12/2009
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sábado, 12 de dezembro de 2009

Mundanismo nas Igrejas

Mundanismo, a Lepra Espiritual
Uma das tragédias da vida cristã é ver aqueles que professam o nome de Cristo chafurdarem na imundície deste mundo e depois tentarem "testemunhar" para ele!

Recursos úteis para sua maior compreensão

As Igrejas Cristãs Estão Abrindo as Portas Para o Anticristo

Título do Livro 2

Título do Livro 3

Título do Livro 4

É triste observar que, conforme a Época da Graça se prolonga, o povo de Deus parece mais determinado do que nunca a adotar as atitudes e ações do mundo. As modas vêm e vão, mas uma coisa continua constante — cada uma delas consegue deixar sua marca indelével sobre certos segmentos da cristandade. Para aqueles de nós que já acumularam certa "quilometragem", vemos esse fenômeno a partir da perspectiva de ter passado por grande parte dele. Eu realmente gostaria de poder expressar com palavras adequadas aos jovens o quanto a sociedade mudou nos últimos quarenta ou cinqüenta anos. Isso nos faz pensar em quanto mais o Senhor permitirá que esse processo continue antes de vir buscar Sua igreja.

Como podemos esperar, a Palavra de Deus tem muito a dizer sobre os assuntos mundanismo e separação. Com a ajuda de Deus, gostaria de explorar ambos os tópicos em profundidade. Começaremos tentando definir a palavra "mundanismo". É o substantivo do adjetivo "mundano" e o Dicionário Aurélio define assim: "Vida mundana; hábito daqueles que só procuram gozos materiais". A partir dessa definição, vemos que não é absolutamente uma palavra que seria usada para descrever um cristão. Ser mundano é aderir e seguir aquilo que caracteriza as atitudes e ações das massas; dos incrédulos — aqueles que estão perdidos. Além disso, precisamos compreender que é uma coisa extremamente fácil de fazer. Tudo o que precisamos é "seguir as massas", seguir o caminho da mínima resistência. A natureza humana nos predispõe para o mundanismo. Antes de sermos salvos, o mundanismo era um modo de vida. Após a salvação, ganhamos uma nova natureza, mas a velha natureza pecaminosa não foi erradicada. Por isso, estamos em uma situação que garante uma vida de conflito contínuo!

Talvez você já tenha ouvido a história sobre um velho chefe indígena que se converteu a Cristo. Certa vez, dois de seus irmãos "caras pálidas" foram visitá-lo e um deles perguntou como estava indo sua vida espiritual. O velho chefe respondeu que era como se ele tivesse dois cachorros vivendo dentro dele — um branco e um preto e eles brigavam constantemente! Após conversarem um pouco, um daqueles homens perguntou: 'Afinal, quem ganha a luta?' A resposta do chefe foi clássica: "Aquele que eu alimento mais." Embora seja uma ilustração simples, ela nos dá um quadro vívido da batalha que ocorre todos os dias dentro de nós. Se alimentarmos nossa nova natureza por meio do estudo da Palavra de Deus e da oração, crescemos "na graça e no conhecimento do Senhor". No entanto, se continuarmos a festejar "com as bolotas que os porcos comem", não devemos esperar muito progresso na vida espiritual.

O apóstolo Paulo menciona essa luta em Romanos 7:15-25. O que ele diz é vital para nossa compreensão do problema, de modo que incluímos todo o texto aqui:

"Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado."

Essa luta interior, que Paulo descreve tão bem, deve ser igual a que experimentamos. Sabemos o que é melhor, mas nem sempre fazemos o que é melhor! Certo? Bem, preciso me apressar em dizer que só porque essa é uma aflição comum, não quer dizer que tenhamos uma desculpa para nossas ações. Permitir que ações e atitudes pecaminosas e mundanas continuem em nossas vidas, sem serem enfrentadas, é convidar problemas maiores. O apóstolo João nos admoesta em 1 João 2:15-17:

"Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre."

Creio que cada um de nós pode ver nesses versos que o amor ao mundo é um perigo muito real para o cristão. Nossa natureza caída, que está conosco desde o nascimento, está naturalmente inclinada e preparada para as atrações que nos rodeiam. Nunca antes em toda a história humana isso foi mais problemático do que atualmente e está ficando cada vez pior! Os historiadores dizem que uma das principais razões para a queda do Império Romano foi que a maior parte da população desenvolveu um apetite insaciável pelos prazeres e divertimentos. Enquanto as pessoas se divertem, esquecem-se das coisas que realmente são importantes na vida. Esse tipo de comportamento é uma forma de fuga, para não enfrentar as realidades da vida diária. Como os cristãos não são imunes à doença do mundanismo, precisamos reconhecê-la como sendo uma lepra espiritual e evitá-la. (A lepra, freqüentemente mencionada na Bíblia, sempre é retratada como sendo típica do pecado.)

Em toda a Bíblia, os cristãos são constantemente exortados a buscar sabedoria — a pensar, a agir de uma maneira responsável o tempo todo — para nosso próprio bem e para o bem dos outros. Uma das tragédias da vida cristã é ver aqueles que professam o nome de Cristo chafurdarem na imundície deste mundo e depois tentarem "testemunhar" para ele! As atitudes falam mais alto que as palavras e cada um de nós precisa entender que estamos em cena e nossas ações estão sendo observadas o tempo todo. Depois que tomamos o primeiro passo de identificação com Cristo (o batismo), tornamo-nos homens e mulheres, meninos e meninas marcados — pois o mundo está apenas aguardando a primeira oportunidade para nos chamar de hipócritas! Satanás é o deus deste mundo e tenta explorar cada deslize nosso. Amar as atitudes e filosofias prevalecentes na nossa cultura é garantia de ruína para nosso testemunho como filhos de Deus.

O que quero dizer com a palavra "testemunho"? Houve uma época em que a terminologia da fé era tão largamente compreendida que se podia assumir que todos a compreendessem, mas esse não é o caso hoje. É por isto que normalmente procuro definir certos termos. Seu testemunho cristão é similar à sua personalidade, pois é "você" — o que você realmente é — como aparece aos outros em relação à sua profissão de fé. Você pratica aquilo que prega? Se pratica, pode-se dizer que mantém um bom testemunho de Cristo. Depois da salvação, o testemunho é o que de mais valioso você tem. Portanto, mantenha-o limpo e não permita que a sujeira deste mundo grude nele.

O melhor testemunho para Cristo é uma vida que está cheia e que é controlada pelo Espírito Santo. Muitos cristãos têm hoje a idéia errada que testemunhar consiste unicamente em "apresentar o evangelho". Embora compreendamos e concordemos que o aspecto sobrenatural da salvação definitivamente envolve a mensagem do evangelho, nosso testemunho de modo algum é limitado a isso. Independente se você percebe isso ou não, a maioria das pessoas presta muito mais atenção àquilo que você faz e como reage do que com o que diz. Como diz o velho adágio, "Falar é fácil!" Algumas pessoas que falam muito bem acabam ficando constrangidas após serem desafiadas com o "mostre-me ou cale-se". A atitude que a maioria de nós terá é: "Não fale somente, mostre-me também!" As ações falam muito mais alto que as palavras. Quando vivenciamos aquilo que falamos, nossas palavras terão uma força muito maior. Se as pessoas virem que somos genuínos e que nossas vidas irradiam a realidade daquilo que professamos, estarão muito mais abertas à mensagem que anunciamos. Os hipócritas são alvo de escárnio em toda a parte e não é para se admirar! O mundanismo e a piedade são totalmente incompatíveis — como óleo e água, que não se misturam. Mas, apesar das admoestações da Bíblia sobre o mundanismo e suas conseqüências, muitos cristãos insistem em tentar "ficar com as pernas uma de cada lado da cerca". (Para aqueles que sempre viveram na área urbana, essa expressão pode não fazer muito sentido — mas para aqueles que já tentaram saltar uma cerca de arame farpado — certamente faz!) Tentar ficar com as pernas uma de cada lado, uma no mundo e outra nos céus provavelmente o deixará com as calças rasgadas!

Outro modo de ilustrar o ponto é com uma história sobre o Velho Oeste americano. Um homem proprietário de uma empresa transportadora estava entrevistando os candidatos a condutores de diligências. O trecho da estrada que ele selecionou para o teste estava em uma montanha que tinha um barranco em uma das laterais, com uma queda de centenas de metros. As instruções que ele dava a cada candidato eram simples: "Veja o quanto você consegue chegar perto do barranco, mas sem cair!" Primeiro um, depois outro candidato tentaram, levando os cavalos bem para perto do barranco. Finalmente, quando um terceiro homem se apresentou e recebeu as instruções, ele disse: "— O senhor está louco? Vou conduzir os cavalos pelo outro lado da estrada, ficando longe do barranco!". "— O emprego é seu", exclamou o chefe. O risco era grande demais e este é exatamente o ponto que quero deixar claro sobre o envolvimento com o mundanismo. Se você parecer como o mundo, agir como o mundo, e cheirar como o mundo — como o mundo verá a diferença em você? Por que devemos achar que eles serão atraídos a Cristo por meio do nosso testemunho quando parecemos ser virtualmente iguais a todas as outras pessoas? Como diriam alguns garotos hoje: "E aí?"

Outro aspecto muito importante do nosso testemunho envolve a doutrina bíblica da separação. Creio com todo meu coração que essa é uma das menos compreendidas e menos ensinadas doutrinas na Palavra de Deus hoje. Quando é mencionada, é geralmente com generalidades e clichês, mas a Bíblia é tanto explícita e implícita com relação a esse ensino. É explícita porque o assunto é tratado claramente e é implícita porque está ele contido em princípio em toda ela. Vamos saltar para o meio desse assunto e ver se tocamos em alguns nervos expostos:

Em 2 Coríntios 6:14-18, lemos:

"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso."

Paulo, escrevendo sob a influência e inspiração do Espírito Santo, diz que precisamos nos separar dos incrédulos e não nos envolvermos em alianças ou sociedades com eles. A palavra "jugo" refere-se à canga, um implemento de madeira, utilizado para prender uma junta de bois pelo pescoço e ligá-los à carroça ou ao arado. Se alguém tentasse prender um boi com uma mula por meio do jugo, o resultado seria desastroso, pois eles não trabalhariam bem em conjunto. Dois bois ou duas mulas seriam bons, mas as diferenças de temperamento e de tamanho entre bois e mulas não permite combinar os dois. O ponto aqui é que os crentes precisam evitar qualquer situação em que fiquem em jugo desigual com um incrédulo. Isso inclui exemplos como namoro, casamento, sociedades nos negócios, associações voluntárias (clubes, etc.) por meio das quais aqueles que não têm os mesmos valores espirituais possam exercer pressão sobre você. As amizades íntimas com as pessoas erradas também devem ser evitadas.

Abordo este tópico com "temor e tremor", pois sei, a partir de experiências dolorosas, que muitos crentes reagem de maneira emocional ao que caracterizam como "legalismo". Em primeiro lugar, não é legalismo, pois não estou tentando impor a lei do Antigo Testamento sobre os cristãos. É uma proibição muito sã e sensata que objetiva manter a pureza da nossa caminhada com Cristo. Ninguém consegue brincar com um amontoado de carvão sem se sujar todo. É realmente simples assim. "Não procure sarna para se coçar", diz o ditado. Logicamente, aqueles que já estão casados com incrédulos, ou já comprometidos em relacionamentos que são inevitáveis, não devem tornar uma situação má pior! Esse ensino objetiva principalmente a prevenção, mas em alguns casos o incrédulo em questão está arruinando a vida espiritual do cristão e, por essa razão, o relacionamento deve ser rompido. Se você acha isso drástico demais, leia então o capítulo 10 de Esdras, e veja o que Deus exigiu dos sacerdotes e levitas que tinham mulheres estrangeiras. Servimos ao mesmo Deus hoje! A separação é ensinada em toda a Bíblia, do Gênesis até o Apocalipse, mas não é um assunto que as pessoas gostem de ouvir.

Não somente devemos manter a separação pessoal, mas também somos instruídos a manter a separação "eclesiástica". Este é um ensino implícito e requer maturidade espiritual para compreender toda sua implicação. A palavra grega ekklesia, freqüentemente traduzida como "igreja", é a palavra-raiz de "eclesiástica" — referindo-se às igrejas e/ou congregações. O que significa manter separação eclesiástica? Detesto ser extremamente direto, mas significa ficar longe de qualquer pessoa que afirme ser cristã, mas que obviamente não adere aos ensinos de Cristo! A palavra de Deus nos recomenda não julgar os outros — condená-los injustamente e lavrar sentença sobre eles da forma que um juiz faz — mas também somos exortados a "provar (testar) todas as coisas". Deus espera que mantenhamos nossa guarda espiritual e não creiamos nas aparências. É claro que você sabe que nem tudo o que reluz é ouro. As igrejas e os membros que envergonham os ensinos de Cristo e negam as doutrinas essenciais da fé devem ser evitados. Afirmar ser um cristão só por causa da participação em uma igreja é como afirmar ser um carro ficando em uma garagem.

Estamos vivendo nos últimos dias da igreja e creio que o joio exceda grandemente o trigo. Muitos, se não todos, dos mais respeitados e renomados pregadores e evangelistas atuais estão flertando com a Igreja Católica Romana e com seu programa ecumênico mundial. A enganação demoníaca cresce a cada dia. Meu trabalho é dizer a verdade, não importando se isso o deixa contente ou não. Esse conceito de separação é um assunto importante e somente arranhei a superfície, por assim dizer. É de vital importância que o povo de Deus saiba e compreenda os princípios e preceitos da Sua Palavra, de modo que iremos, com a ajuda de Deus, continuar batendo nessas "vacas sagradas" para ajudá-lo a amadurecer na fé.

Finalmente, há um assunto de separação que ainda causa furor em alguns círculos. Isso tem a ver com a questão se a Bíblia ensina ou não a separação dos crentes genuínos. É uma questão emocional para alguns, mas precisamos determinar primeiro e antes de tudo se tem base nas Escrituras — e, em caso afirmativo, o que precisamos fazer para conformar nossas vidas com esse ensino. Novamente, quero lembrá-lo da terrível visão que Deus tem do pecado. Ele odeia o pecado com todo Seu ser e para nos redimir das garras do pecado deu Seu Filho unigênito. Não existe "pecado pequeno" — um conceito de origem humana no qual temos tendência para acreditar. Deus quer que fiquemos longe do pecado, de todas as formas de pecado, e qualquer ensino que enfatize esse princípio precisa ser considerado, gostemos dele ou não. Este é o caso que está diante de nós. Há um tempo em que devemos nos distanciar de outros crentes? Francamente, a maioria dos pregadores conservadores e fundamentalistas provavelmente vai gritar: "Nunca!" Creio que eles estão enganados e espero poder mostrar por que estão enganados. A unidade entre os irmãos é algo que precisa ser preservada, se possível — mas existem momentos em que as atitudes pecaminosas por parte de alguns indivíduos requer ação rápida e decisiva do corpo de Cristo.

Em 1 Coríntios 5, temos uma situação em que um dos irmãos estava vivendo em clara imoralidade com sua madrasta. Aparentemente, o homem era rico e influente na comunidade e, por causa do seu nível social, a igreja "estava vendo o outro lado". Quando Paulo soube do assunto, escreveu a epístola para instruí-los a corrigir o problema. No verso 13, ele ordena que o homem seja excluído da igreja. "Mas pastor Ron, isso não é ser excessivamente severo?" Algumas vezes, medidas drásticas são necessárias para corrigir aquilo que é visto como de pequena importância. A imoralidade entre os irmãos na igreja não pode ser tolerada. Ponto final! Quando uma pessoa é tratada da forma como o próprio Senhor especificou em Mateus 18:15-17, e não ouve ao ensino e as admoestações da igreja, precisa então ser excluída da comunhão. Observe que o verso 17 diz: "... se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano."

Os três passos para lidar com o pecado evidente são: (1) admoestação em particular — de irmão para irmão; (2) admoestação testemunhada por mais um ou dois irmãos; e (3) admoestação pela igreja toda reunida. Se a pessoa não ouvir a admoestação da igreja, então deverá ser desligada do rol de membros e tratada como fosse um incrédulo (alguém ainda perdido em seus pecados). Espera-se que esse passo drástico nunca precise ser dado, mas se for necessário, precisamos orar para que o indivíduo (se verdadeiramente salvo) fique envergonhado, arrependa-se e busque o perdão e reconciliação com a igreja. Graças a Deus, o homem em Corinto veio a se arrepender e foi reconduzido à comunhão com a igreja.

Para enfatizar o ponto que a separação é necessária nesse tipo de situação, veja novamente 1 Coríntios 5:9 em diante:

"Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem; isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais."

Isso deve deixar claro que devemos evitar os irmãos professos sob certas condições. O "porquê" desse evitar é deixado claro em 2 Tessalonicenses. No capítulo 3, versos 6, 14 e 15 lemos:

(Verso 6): "Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo o irmão que anda desordenadamente, e não segundo a tradição que de nós recebeu."

(Versos 14 e 15): "Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal, e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe. Todavia não o tenhais como inimigo, mas admoestai-o como irmão."

Aqueles que discordam desse ensino — insistindo que a unidade precisa ser mantida a todo o custo — fazem isso, creio, a despeito da clareza do texto. A maioria dos que têm essa posição insiste que o ensino (2 Tessalonicenses 3) é pertinente àquela situação somente. Em outras palavras, Paulo está admoestando algumas daquelas pessoas porque acreditavam que o arrebatamento ocorreria a qualquer momento e tinham abandonado seus empregos, vendido suas propriedades e estavam sentadas, ociosas, só aguardando! Elas se recusavam a fazer qualquer trabalho para se manter e tinham se tornado um peso para a igreja. Embora seja verdade que Paulo esteja falando sobre uma situação particular, seu ensino em 1 Coríntios deve deixar claro que o princípio é o mesmo. Os pecados específicos são totalmente diferentes, mas são pecados também! O senso comum diz que Deus odeia o pecado e está ordenando que nos separemos dele — mesmo se isso significar evitar alguns irmãos. Observe as razões para essa atitude — a separação — é que o irmão malfeitor possa se envergonhar. A idéia é tentar levá-lo ao arrependimento e fazê-lo voltar para o caminho certo. Se não formos cuidadosos, podemos concluir erroneamente que aquele que pratica a separação está exibindo uma atitude "sou mais santo do que você". Embora isso sempre seja uma possibilidade, simplesmente porque pode ser visto assim, não significa que devamos desconsiderar o ensino. Isso seria como jogar fora o bebê junto com a água da banheira!

O próximo passo lógico de separação é também muito controverso. E o irmão que se recusar a dar ouvidos a esse ensino e continuar a se associar com aqueles que deveriam ser evitados? Chamo sua atenção de volta ao verso 14 do nosso último texto: "Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal, e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe." Certamente devemos ver que a eficácia do ensino dependerá do grau em que for praticado. Caso alguém na igreja ignore a admoestação de Paulo, o efeito desejado de fazer o membro malfeitor sentir-se envergonhado é diminuído. Evitar aqueles que ignoram esse ensino — aqueles que continuam a se associar e ter comunhão com indivíduos que, por suas atitudes e ações, merecem ser postos para escanteio — é chamado de "separação em segundo grau". O argumento deles é: "Onde você traça a linha?" "Voltamos ao 'terceiro grau' e 'quarto grau', etc.?" Esse tipo de raciocínio é infantil, pois obscurece a questão recorrendo a extremos ridículos. Obviamente, sempre haverá um ponto de "retornos decrescentes" — além do que seria inútil continuar a separação. No entanto, para ser fiel ao intento original das instruções de Paulo, precisamos nos forçar a encarar o fato que os irmãos podem se desviar, e isso acontece. É papel do cristão maduro reconhecer a importância de manter a pureza no andar; uma separação de todo o pecado e obediência ao ensino bíblico.

Mencionei anteriormente um desejo de poder comunicar aos cristãos mais jovens as vastas mudanças na sociedade que ocorreram durante os últimos quarenta ou cinqüenta anos. Essas mudanças, com a degradação resultante dos valores espirituais, são de partir o coração.

Para tornar as coisas ainda piores, os valores daqueles tempos antigos já não eram nada de que se possa orgulhar! Santidade e piedade pessoal são termos praticamente extintos — remanescentes arcaicos de uma época que já passou. A história praticamente já deu uma volta completa no círculo e voltamos à condição descrita nos livros do Antigo Testamento, Deuteronômio 12:8 e Juízes 17:6 e 21:25: "Cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos." A Bíblia — a literal Palavra de Deus — é ignorada pela maioria daqueles para a qual foi dada como padrão absoluto de fé e de prática. Como resultado direto disso, a igreja perdeu a capacidade de ser o sal da terra e a sociedade está nos últimos estágios da podridão moral. O que podemos fazer? A não ser que o Senhor decida operar um milagre de não pouca magnitude, a situação não será corrigida. No entanto, como diz aquele antigo hino: "Brilha no meio do teu viver!" Não importa se o resto do mundo esteja determinado a seguir no caminho errado; cada um de nós deve fazer o melhor que puder para caminhar na luz da Palavra de Deus e buscar a santificação. Todos estaremos diante do Tribunal de Cristo, como indivíduos, para prestar contas pelas obras feitas no corpo. Nosso galardão eterno será determinado pela nossa obediência aos mandamentos do Senhor.

Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.

Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

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Se desejar visitar o site "The Cutting Edge", clique aqui: http://www.cuttingedge.org

Que Deus o abençoe.

Autor: Pr. Ron Riffe
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